Cedido para Resenha,

Resenhando: Meu Amigo Lucky

15:27 Unknown 20 Comments

Olá, pessoal, estou aqui trazendo mais uma resenha para vocês! Depois de tanto tempo e.e

O livro de hoje é Meu Amigo Lucky e foi cedido para resenha pela Editora parceira Fundamento. Quando recebi a lista fiquei lendo sobre todos os livros para saber qual que deveria escolher. E, não sei se foi a capa, ou realmente a história, ou o subtítulo, mas terminei me encantando e pedindo ele. Vou explicar à vocês agora!


Autor: Frank Robson
Páginas: 122
Editora: Fundamento

Sinopse:

(...) menos de um ano depois de entrar em nossas vidas, o "cachorrinho de pavio curto" havia conquistado meu amor de um modo que eu achava que não era possível (...) Lucky não era o candidato ideal para uma adoção. Quem iria cuidar de um cachorro que sofria de paralisia, tinha sido abandonado pelos antigos donos e estava prestes a ser sacrificado? Poucas pessoas aceitariam a tarefa - o que tornava o triste destino do pequeno terrier quase irreversível - até que o acaso o colocou diante de Frank Robson. Imediatamente, o jornalista notou algo diferente naquela bolinha de pelos... algo especial! Ao que parece, a impressão de Robson e de sua mulher, que se tornaram os dedicados "pais" de Lucky, estava mais que certa! Aquele era mesmo um cãozinho único! Meu amigo Lucky é um relato verdadeiro, divertido e apaixonante do companheirismo entre homem e cão. Você vai se emocionar ao descobrir que um cachorro pode se tornar uma parte especial da vida de seus donos. Uma parte imprevisível, às vezes difícil de lidar, mas capaz de derreter qualquer coração. Entre 12 diferentes latidos, perseguições a gatos e motocicletas e incríveis viagens pelo mar, Frank Robson procura desvendar os segredos da criaturinha que entrou em sua vida, conquistou-o sem pedir licença e lhe ensinou lições valiosas sobre amizade, sobrevivência e liberdade.


_______________________________Resenha___________________________________

O livro começa falando a respeito da vida de Frank antes de ter Lucky. Ele relata que na vida dele já havia existido um cachorro, mas que ele não dava tanta importância assim para ele. Depois disto, ele não havia tido mais nenhum cachorro. Ele e sua mulher, ambos jornalistas, gostavam de navegar à bordo do Tradewind, um trimarã. Eles, depois de uma viagem de seis meses, resolveram que um dia iriam fazer um cruzeiro de dois anos! Era somente nisto que eles estavam pensando até que um dia receberam um telefonema de uma amiga a respeito de um cachorrinho que estava no corredor da morte.
" - Tem um cachorrinho no corredor da morte.- Hein?- Alguém deixou o bichinho em uma clínica veterinária de Cooroy. Se não conseguir um lar em uma semana vai ser sacrificado. A mãe de Mim diz que as pernas dele o fazem parecer um cabriolé".
Ele havia sido abandonado muito doente e fora muito valente agarrando-se a vida. Ele era um pequenino terrier e por conta da adoção feita por Frank e sua mulher Scotty ele estava indo se tornar um sea dog! Um cão do mar.

Um dos maiores temores que eles tinham era se Lucky iria conseguir fazer viagens com eles sem problemas. E, parecia que Lucky tinha nascido para isso. Ele não tinha medo do mar e uma das coisas que ele mais gostava era das viagens. 

O livro conta a respeito das artimanhas de Lucy, que de um cãozinho comportado se transformava em uma máquina, literalmente, correndo atrás de gatos, cortadores de gramas e motocicletas. Ele ainda disputava comida com cães muito maiores do que ele. Era um real lutador!

_________________________________O que achei?__________________________________

Sabe quando você está procurando por uma leitura leve e gostosa? Pronto! Meu Amigo Lucky é essa leitura. A história segue um cronograma, mas mostra somente fatos a respeito de Lucky. De seus gostos, artimanhas, vontades e uma das coisas que adorei é que o autor interpreta cada latido de Lucky como uma fala. Eu realmente conseguia visualizar aquele pequeno cãozinho.

"Depois de ser deslocado do seu "poleiro" várias vezes, eu o vejo puxar uma das almofadas. Ajeita daqui, ajeita dali, Lucky afinal posiciona a almofada de modo que consegue enfiar-se entre ela e as costas do sofá. Então, deita-se, solta dois "Kaarks!" (que significam "Yesss!") e dorme.

Eu já convivi com dois cachorrinhos pequenos e eu sei como eles podem tornar-se explosivos de uma hora para outra. Lucky é daquele tipo de cachorro com personalidade e que faz com que você queira ter ele em casa. Eu fiquei pensando enquanto lia "Como um cachorrinho destes estaria no corredor da morte?" e "Que coisinha mais fofa!"
"As motocicletas caíram de posição na lista de objetos do ódio de Lucky. Em compensação, cortadores de grama e serras elétricas passaram a lhe provocar quase tanta aversão quanto aos gatos. Um acréscimo a sua lista DEVEM MORRER foram os pequenos baiacus que nadavam perto da ponte flutuante da marina"
Outra coisa que também gostei do livro é que cada capítulo vem uma fotozinha de Lucky *--* Achei muito boa a ideia. É bem interessante e você pode ver claramente com as fotos e com toda a história contada que Lucky realmente nunca deveria ter ido para o corredor da morte.
"(...) saltou para cima da cabine e levantou para a lua o focinho ultrajado.
"Wowowowo!", ele uivou, como se clamasse aos céus por justiça. "Wowowowo!". 

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Olha só que legal!