Autor Parceiro,
Ana Carolina *Cupcake de Letras* Como você descobriu que queria ser autor? E quais são as suas inspirações para escrever?
Marcos: Eu sempre gostei de escrever, desde sempre. Mas foi lendo que eu senti um desejo de também criar um mundo meu, de criar meus próprios personagens e dar a eles o destino que eu achasse justo. Quando eu li Harry Potter esse desejo aflorou mais ainda. Eu descobri que eu queria fazer aquilo, que eu queria fazer magia, e se não fosse como o protagonista do livro, seria como a autora do mesmo. Usando a caneta pra criar um mundo e a imaginação pra levar todo mundo pra dentro dele.
Mirelle *Meu Mundo em Tons Pasteis* Você teve apoio dos familiares e amigos enquanto escrevia?
Marcos: Eu escrevi um pouco na surdina. Meus familiares nem sabiam que eu estava escrevendo um livro, nem meus amigos. Apenas quando terminei é que eu vim contar sobre meus planos e sonhos de publicar. Muitos deles só ficaram sabendo do livro quando ele já havia sido aprovado por uma editora, e olhe que isso levou tempo. Mas, tive muitos amigos que estiveram me apoiando desde sempre, em todos os "nãos" das dezenas de editoras. Foram mil sensações em uma, a de estar só, a de ter apoio, a de não ter tanto apoio assim. De tudo um pouco, mas no fim todo mundo curtiu.
Adriano *Geração_Leitura.com* Como surgiu a ideia para escrever ECNDA e quanto tempo demorou o processo de criação da narrativa?
Marcos: Eu estava escrevendo o primeiro livro de uma saga, cheia de anjos, demônios, seres sobrenaturais e coisas do tipo. Mas, do nada, me veio uma vontade tremenda de escrever um romance, e eu tenho um grave problema de ter ideias no meio de projetos e acabar por não concluir os projetos anteriores. Já tinha decidido que essa saga eu iria terminar sem me apegar a nenhum novo projeto. Porém, a ideia ficou martelando na minha cabeça, abri um novo documento e do nada nasceu o primeiro capítulo do livro. A Emily apareceu completamente formada na minha frente, cega, professora, com 23 anos, cabelos encaracolados, linda e feliz. Me apeguei a ela e daí decidi que só voltaria pra saga quando terminasse o romance. Abandonei tudo que estava fazendo e cai de cabeça. Levei cerca de 1 ano pra ter o livro completamente finalizado e pra começar a correr atrás de editoras. Sempre voltava e fazia algumas alterações e correções, mas foi esse o tempo médio do primeiro ao último capítulo.
Dani *A Thousand Lifetimes* Como encontrou a voz para Emilly em ECNDA? Ela surgiu antes ou depois de desenvolver o arco da história? Qual dos processos foi mais fácil?
Marcos: Essa pergunta é bem interessante, porquê na minha cabeça a Emily já nasceu completamente formada. Eu já tinha o formato do rosto dela, a voz, a forma como ela se comportava. Foi como encontrar uma pessoa de repente, você olha e observa todas as características. Quando eu peguei meu computador e decidi que ia escrever um romance desta maneira ela veio pronta. A única coisa que mudou foi o nome dela, que inicialmente se chamava Clara. Mas, pra não ficar clichê uma cega se chamando Clara, optei por mudar. Além disso eu sentia que faltava alguma coisa, esse ainda não era o nome certo pra ela, e por fim veio a luz, que trouxe o nome da Emily pra mim.
Dani *A Thousand Lifetimes* Pode dizer sobre que passagem foi mais fácil e qual foi mais difícil de desenvolver e por em palavras? Olha lá, sem spoilers, Marcos!
Marcos: Eu adoro soltar spoilers, mas esse livro eu estou me contendo ao máximo para me controlar. Hahahaha. Todo ele foi um pouco complicado, a Emily é uma garota cega. Eu enxergo muito bem, mais do que o normal. O único problema de visão que tenho é o astigmatismo, mas isso não me impede de enxergar muito bem, ao meu ver. O primeiro desafio foi: como criar uma história todo em primeira pessoa com uma protagonista cega? Gente, isso é praticamente impossível. Como ela vai descrever as coisas, e mais ainda, como as pessoas vão se envolver com coisas que nem a própria protagonista enxerga? Mas, eu sou movido a desafios, e isso me motivou bastante. Tudo foi muito divertido, mas teve sim um momento muito difícil, lá pelos últimos capítulos, por sinal. No início do livro eu já tinha tomado algumas decisões, mas as vezes as coisas não são tão fáceis de serem colocadas em práticas. A gente se pergunta se é isso mesmo que a gente quer pra nossa vida, pra vida dos nossos filhos, porquê a Emily é uma filha que eu embalei durante todo o tempo de criação do livro e que agora entrego ao mundo. Respirei fundo e fiz o que tinha que fazer, agora eu entrego ela e companhia a vocês, cuidem bem deles, assim como verão que eu cuidei.
Cila *Cantinho para Leitura* Você conversou com alguém que também fosse cego par compreender melhor as limitações dele? Você fez pesquisa de campo? Leu entrevistas, assistiu depoimentos ou similares? Conte-nos um pouco da sua experiência, qual a contribuição de Emily para a sua vida.
Marcos: A primeira referência que tive foi a professora de história que me ensinou na quinta série. Ela era cega assim como a Emily. Além disso fiz inúmeras pesquisas, tanto com grupos de apoio a deficientes visuais, quanto conversando com algumas pessoas que possuem essa deficiência. Com eles aprendi muita coida e pude enriquecer o livro com coisas que eles passaram. Aprendi muita coisa que eu nem sabia que existia. Esse livro é muiito rico em informação. Do mesmo jeito que eu me surpreendi acredito que vocês também vão se surpreender, porque todos os fatos são coisas que as pessoas com deficiência passam e nós nem nos damos conta.
Angélica *Entre Livros* Eu vi que o livro já foi traduzido para o inglês, onde além do Brasil ele será lançado? (Angélica)
Marcos: A editora está negociando essa parte de publicação, Como os nossos livros, tanto o português quanto o inglês, também serão lançados em ebook, então já podemos garantir que eles poderão ser encontrados na Amazon facilmente, o que significa que o mundo inteiro terá acesso ao livro, já que a Amazon é uma das, se não a maior, loja de ebooks do mundo. Além disso, para as versões físicas, a Uno está preparando algumas surpresas que em breve ficaremos sabendo.
Dani *A Thousand Lifetimes* Nos conte um pouco sobre o que os leitores podem esperar dessa história e como você espera que seja a reação deles.
Marcos: Eu espero que o livro traga uma experiência nova pra esses leitores que leem e que buscam sempre aprender algo novo. As experiências da Emily vão mostrar a vida por um outro ponto de vista, literalmente. Por enquanto todas as criticas que vieram foram positivas, mas estou tentando me preparar para tudo, porque sei que não vou agradar a todo mundo. Porém, se uma parte desse público puder sentir o mesmo que eu senti ao escrever eu já ficarei satisfeito. Se a Emily e o Mat tocar um pouco o coração de vocês e fazer com que enxerguem o mundo de uma maneira mais leve, mais bonita, eu acredito que terei feito meu trabalho.
Adriano *Geração_Leitura.com* Qual pensamento te motiva a nunca desistir?
Marcos: Levei dezenas de “nãos”, mas sempre que pensava em desistir eu lembrava daqueles autores que admiro, como a J.K.Rowling, por exemplo. Se ela, que pra mim é uma das melhores do mundo literário, levou dezenas de nãos, porquê que pra mim seria fácil? Eu sempre lembro disso quando fraquejo. Que as coisas só vem com dificuldade, e que são essas dificuldades que fazem com que o gostinho da vitória seja muito mais saboroso.
Cassy *We Want Dreaming* Tem algum cantor/músico/banda que te inspira?
Marcos: Eu gosto de um pouco de tudo. Sou bem eclético. Vou desde o forró da banda Limão com Mel, ao axé de Ivete e o Pop de Justin Timberlack. A Emily, por exemplo é fã do Justin. Assim como o Mat gosta do Rock do Kansas. Então, posso dizer que a música me inspira e eu sou aberto a qualquer gênero, desde que a letra me agrade.
[Parceria] J. A. Marcos
Olá, pessoal :D hoje eu venho trazer para vocês mais uma parceria e dessa vez é com um autor pernambucano! Aqui da minha terrinha amada :3 E, este pernambucano, J. A. Marcos, está trazendo para o mercado literário algo que eu acredito que seja uma história fantástica e emocionante. Uma obra que tem que entrar na lista de leitura de vocês. Podem se preparando para desejarem este livro tanto quanto eu. O nome é Estrelas Cadentes não Dizem Adeus. Ele é da Uno Editora e ele também está sendo traduzido para o inglês! Super bacana, né?
Vou postar aqui sobre o autor e sobre o livro e uma entrevista que alguns outros blogs parceiros fizeram. Eu ainda não estava na parceria, mas acredito que é uma forma de vocês ficarem por dentro do livro e também descobrirem mais coisas sobre Marcos.
O livro já foi lançado |31.07.14| e eu irei deixar os links aqui depois de tudinho :3
______________________________Sobre o Autor______________________________
J. A. Marcos. Um cara que a cada dia fica mais jovem, criança, brincalhão, de bem com a vida. Que vê as coisas boas em tudo que acontece e tem um olhar do futuro repleto de sonhos e esperança. Viciado em séries e em cinema e fã incondicional da Disney, como toda criança deve ser. Apaixonado pela sua esposa e pelos seus filhos e amigo dos seus amigos. Enfim, um maluco legal, que adora encarar novos desafios e ama escrever, mais ainda, ama ver as pessoas comentando o que ele escreveu e dando opiniões.
______________________________Sinopse______________________________
Emily é uma jovem de 23 anos, professora de história, que mora com seus pais e seu irmão caçula, Jason. Tudo seria perfeito em sua vida se não houvesse um pequeno detalhe: ela é cega. Mesmo assim ela se tornou uma garota independente, que em meio as dificuldades conseguiu superar o fato de não enxergar e consegue levar uma vida normal. Porém, Emily ainda tem dificuldade em conseguir manter seus relacionamentos amorosos, devido aos preconceitos em relação a se envolver com homens que se diferenciem de seu estilo de vida. Mas o destino colocará Mathew no seu caminho, seu mais novo vizinho: jovem, bonito, com sede de viver. Com 21 anos, Matt, como gosta de ser chamado, adora andar em sua moto, tem uma tatuagem que toma todo o seu braço, e acaba de se encantar pela beleza rara de Ems. Ela é tudo que ele sempre quis, ele é o oposto de tudo que ela sempre imaginou querer. Um romance divertido, com pitadas de humor e um pouco de drama. Uma grande lição de vida, mostrando em seu contexto as dificuldade de se viver em uma sociedade que não está preparada para abraçar as pessoas com deficiência. “Estrelas cadentes não dizem adeus" traz uma história envolvente, narrada sobre o ponto de vista da própria protagonista, com um final surpreendente, capaz de fazer você se emocionar, torcer e chorar.
______________________________ Entrevista______________________________
Nicole * Blog Ideias trocadas* Marcos como se sente no dia do lançamento nacional do seu livro?
Marcos: Estou mega ansioso. Só em imaginar que todo mundo vai conhecer meu trabalho, vai poder ler, gostar, ou não, dos personagens, ter uma opinião própria e aprender algo novo com o livro me faz uma sensação muito boa. É como saber que terei meu trabalho recompensado em ver que as pessoas estão lendo e que estão tendo uma opinião sobre ele. Não importa se positiva ou negativa. Espero que seja positiva.
Ana Carolina *Cupcake de Letras* Como você descobriu que queria ser autor? E quais são as suas inspirações para escrever?
Marcos: Eu sempre gostei de escrever, desde sempre. Mas foi lendo que eu senti um desejo de também criar um mundo meu, de criar meus próprios personagens e dar a eles o destino que eu achasse justo. Quando eu li Harry Potter esse desejo aflorou mais ainda. Eu descobri que eu queria fazer aquilo, que eu queria fazer magia, e se não fosse como o protagonista do livro, seria como a autora do mesmo. Usando a caneta pra criar um mundo e a imaginação pra levar todo mundo pra dentro dele.
Mirelle *Meu Mundo em Tons Pasteis* Você teve apoio dos familiares e amigos enquanto escrevia?
Marcos: Eu escrevi um pouco na surdina. Meus familiares nem sabiam que eu estava escrevendo um livro, nem meus amigos. Apenas quando terminei é que eu vim contar sobre meus planos e sonhos de publicar. Muitos deles só ficaram sabendo do livro quando ele já havia sido aprovado por uma editora, e olhe que isso levou tempo. Mas, tive muitos amigos que estiveram me apoiando desde sempre, em todos os "nãos" das dezenas de editoras. Foram mil sensações em uma, a de estar só, a de ter apoio, a de não ter tanto apoio assim. De tudo um pouco, mas no fim todo mundo curtiu.
Adriano *Geração_Leitura.com* Como surgiu a ideia para escrever ECNDA e quanto tempo demorou o processo de criação da narrativa?
Marcos: Eu estava escrevendo o primeiro livro de uma saga, cheia de anjos, demônios, seres sobrenaturais e coisas do tipo. Mas, do nada, me veio uma vontade tremenda de escrever um romance, e eu tenho um grave problema de ter ideias no meio de projetos e acabar por não concluir os projetos anteriores. Já tinha decidido que essa saga eu iria terminar sem me apegar a nenhum novo projeto. Porém, a ideia ficou martelando na minha cabeça, abri um novo documento e do nada nasceu o primeiro capítulo do livro. A Emily apareceu completamente formada na minha frente, cega, professora, com 23 anos, cabelos encaracolados, linda e feliz. Me apeguei a ela e daí decidi que só voltaria pra saga quando terminasse o romance. Abandonei tudo que estava fazendo e cai de cabeça. Levei cerca de 1 ano pra ter o livro completamente finalizado e pra começar a correr atrás de editoras. Sempre voltava e fazia algumas alterações e correções, mas foi esse o tempo médio do primeiro ao último capítulo.
Dani *A Thousand Lifetimes* Como encontrou a voz para Emilly em ECNDA? Ela surgiu antes ou depois de desenvolver o arco da história? Qual dos processos foi mais fácil?
Marcos: Essa pergunta é bem interessante, porquê na minha cabeça a Emily já nasceu completamente formada. Eu já tinha o formato do rosto dela, a voz, a forma como ela se comportava. Foi como encontrar uma pessoa de repente, você olha e observa todas as características. Quando eu peguei meu computador e decidi que ia escrever um romance desta maneira ela veio pronta. A única coisa que mudou foi o nome dela, que inicialmente se chamava Clara. Mas, pra não ficar clichê uma cega se chamando Clara, optei por mudar. Além disso eu sentia que faltava alguma coisa, esse ainda não era o nome certo pra ela, e por fim veio a luz, que trouxe o nome da Emily pra mim.
Dani *A Thousand Lifetimes* Pode dizer sobre que passagem foi mais fácil e qual foi mais difícil de desenvolver e por em palavras? Olha lá, sem spoilers, Marcos!
Marcos: Eu adoro soltar spoilers, mas esse livro eu estou me contendo ao máximo para me controlar. Hahahaha. Todo ele foi um pouco complicado, a Emily é uma garota cega. Eu enxergo muito bem, mais do que o normal. O único problema de visão que tenho é o astigmatismo, mas isso não me impede de enxergar muito bem, ao meu ver. O primeiro desafio foi: como criar uma história todo em primeira pessoa com uma protagonista cega? Gente, isso é praticamente impossível. Como ela vai descrever as coisas, e mais ainda, como as pessoas vão se envolver com coisas que nem a própria protagonista enxerga? Mas, eu sou movido a desafios, e isso me motivou bastante. Tudo foi muito divertido, mas teve sim um momento muito difícil, lá pelos últimos capítulos, por sinal. No início do livro eu já tinha tomado algumas decisões, mas as vezes as coisas não são tão fáceis de serem colocadas em práticas. A gente se pergunta se é isso mesmo que a gente quer pra nossa vida, pra vida dos nossos filhos, porquê a Emily é uma filha que eu embalei durante todo o tempo de criação do livro e que agora entrego ao mundo. Respirei fundo e fiz o que tinha que fazer, agora eu entrego ela e companhia a vocês, cuidem bem deles, assim como verão que eu cuidei.
Cila *Cantinho para Leitura* Você conversou com alguém que também fosse cego par compreender melhor as limitações dele? Você fez pesquisa de campo? Leu entrevistas, assistiu depoimentos ou similares? Conte-nos um pouco da sua experiência, qual a contribuição de Emily para a sua vida.
Marcos: A primeira referência que tive foi a professora de história que me ensinou na quinta série. Ela era cega assim como a Emily. Além disso fiz inúmeras pesquisas, tanto com grupos de apoio a deficientes visuais, quanto conversando com algumas pessoas que possuem essa deficiência. Com eles aprendi muita coida e pude enriquecer o livro com coisas que eles passaram. Aprendi muita coisa que eu nem sabia que existia. Esse livro é muiito rico em informação. Do mesmo jeito que eu me surpreendi acredito que vocês também vão se surpreender, porque todos os fatos são coisas que as pessoas com deficiência passam e nós nem nos damos conta.
Angélica *Entre Livros* Eu vi que o livro já foi traduzido para o inglês, onde além do Brasil ele será lançado? (Angélica)
Marcos: A editora está negociando essa parte de publicação, Como os nossos livros, tanto o português quanto o inglês, também serão lançados em ebook, então já podemos garantir que eles poderão ser encontrados na Amazon facilmente, o que significa que o mundo inteiro terá acesso ao livro, já que a Amazon é uma das, se não a maior, loja de ebooks do mundo. Além disso, para as versões físicas, a Uno está preparando algumas surpresas que em breve ficaremos sabendo.
Dani *A Thousand Lifetimes* Nos conte um pouco sobre o que os leitores podem esperar dessa história e como você espera que seja a reação deles.
Marcos: Eu espero que o livro traga uma experiência nova pra esses leitores que leem e que buscam sempre aprender algo novo. As experiências da Emily vão mostrar a vida por um outro ponto de vista, literalmente. Por enquanto todas as criticas que vieram foram positivas, mas estou tentando me preparar para tudo, porque sei que não vou agradar a todo mundo. Porém, se uma parte desse público puder sentir o mesmo que eu senti ao escrever eu já ficarei satisfeito. Se a Emily e o Mat tocar um pouco o coração de vocês e fazer com que enxerguem o mundo de uma maneira mais leve, mais bonita, eu acredito que terei feito meu trabalho.
Adriano *Geração_Leitura.com* Qual pensamento te motiva a nunca desistir?
Marcos: Levei dezenas de “nãos”, mas sempre que pensava em desistir eu lembrava daqueles autores que admiro, como a J.K.Rowling, por exemplo. Se ela, que pra mim é uma das melhores do mundo literário, levou dezenas de nãos, porquê que pra mim seria fácil? Eu sempre lembro disso quando fraquejo. Que as coisas só vem com dificuldade, e que são essas dificuldades que fazem com que o gostinho da vitória seja muito mais saboroso.
Cassy *We Want Dreaming* Tem algum cantor/músico/banda que te inspira?
Marcos: Eu gosto de um pouco de tudo. Sou bem eclético. Vou desde o forró da banda Limão com Mel, ao axé de Ivete e o Pop de Justin Timberlack. A Emily, por exemplo é fã do Justin. Assim como o Mat gosta do Rock do Kansas. Então, posso dizer que a música me inspira e eu sou aberto a qualquer gênero, desde que a letra me agrade.
E essa foi a entrevista que os outros blogueiros parceiros de Marcos fizeram! Curtiram?
O Book Trailer para vocês se encantarem mais ainda com a história :3
É isso ai, pessoal :D Até mais o//
Sigo esse cara aí e acho que vai ser puro sucesso!!! \o/\o/
ResponderExcluirTô esperando uma oportunidade para lê-lo! ;)