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Hora do Oriente: Louvor à morte (The Hymn of Death) Netflix

Olá, pessoal!

Espero que tenham passado bem o final de ano! E creio eu que comecei o ano escolhendo algo muito bom para assistir. Gosto de uma mistura de amor trágico, principalmente se for baseado em uma história real.
Procurando algo na Netflix terminei encontrando "Louvor à Morte", pois é. O nome é um tanto forte, mas o que me fez parar e dar uma chance à este mini drama de 3 episódios foi o fato de ter Lee Jong-suk no elenco. Eu o considero como sendo o meu artista favorito no momento. Quase nunca um dorama que ele faz é chato ou repetitivo. O que me deixou mais ansiosa para ver foi o fato de se basear em uma história real. Uma história que pelo visto os asiáticos estão cansados de ouvir falar, mas nós ocidentais não.

A história se passa na época em que Joseon estava sob o domínio do Japão. Então já podemos imaginar um clima pesado, a juventude lutando pela liberdade e cenas de tirania. Em meio à todo este caos conhecemos a história de Kim Woo-jin (ele sendo estudante de literatura com o seu sonho de liberdade fadado antes mesmo de começar, pois após os estudos será obrigado a trabalhar na empresa da família) e Yun Sim-deok (com o sonho de ser cantora lírica, porém a sua realidade financeira a deixou presa e até hoje a sua vida é linkada à um escândalo).


Resumidamente os dois se apaixonam no Japão enquanto estão estudando, até aí tudo bem. O que complica realmente é o fato de Kim Woo-jin já ser um homem casado (eu saí pesquisando e parece que tinha um filho também, mas não sei se é realmente verdade), ele fora obrigado a se casar por imposição de seu pai. Conseguir estudar no Japão literatura que era o que mais amava na vida, foi um pequeno suspiro para a sua alma frágil. Principalmente o fato de ter finalmente se apaixonado deixa tudo mais bonito e complicado ao mesmo tempo. Yun Sim-deok nunca tinha se apaixonado até conhecê-lo, com todos os esforços conseguiu ser a primeira soprano de Joseon, sendo também uma das pioneiras na música pop (o seu estilo de música era difícil de ser apreciado por todos).

Devido à toda a pressão da época, imposições sociais e o fato de nunca poderem viver o amor que queriam, os dois terminam se jogando de um navio juntos (não é spoiler. É a primeira cena do dorama), e é isso que faz a história de amor ser tão trágica.



Achei a atuação dos dois fenomenal Lee Jong-Suk sempre aquele gentleman maravilhoso, mas que consegue demonstrar força e todo o sofrimento quanto enfrenta o seu pai. Com Shin Hye-Sun podemos observar o nascimento de um amor puro e este mesmo amor se transformar em sofrimento quando descobre que ele já era casado. Naquela época não existia divórcio e nem nada do tipo, ou seja, ela nunca poderia conseguir ter a vida que queria com ele. O amor dos dois era algo tão denso e necessário para duas almas sofridas que ficar separado não era uma escolha. Acho que foi o primeiro dorama que assisti com ela e realmente gostei da sua atuação. Obrigada por não fazer aquela cena de drama ao extremo que algumas fazem, aquele choro forçado. Ela foi natural do início ao fim.


A fotografia é linda, todas as cenas em que observamos os dois sendo felizes em alguns momentos juntos me dá um aperto no coração só de lembrar. Seguimos pelo caminho natural dos melodramas coreanos. Nada de beijos, somente olhares carinhosos, sorrisos e abraços.

No final de cada episódio temos acesso a trechos dos escritos de Woo-jin, achei isso muito muito legal. O nome do dorama faz relação à música cantada por Yun Sim-deok, The Hymn of Death/Praise of Death/Louvor à morte. Que realmente é muito muito triste. 

Vale a pena assistir à este minidorama bonito, triste e real.

Death Note - NETFLIX



Olá, pessoal!

Acredito que muitas pessoas já tenham escutado falar de um caderno que quando escrito o nome da pessoa - tendo o seu rosto em mente - ocasiona a morte dela. Esse é a famosa série de mangá escrita por Tsugumi Ohba e ilustrada por Takeshi Obata, Death Note. O mangá também foi adaptado para a sua versão em anime - que foi a que eu vi - e live actions e doramas japoneses. Este ano a Netflix resolveu apostar neste grande sucesso e fazer uma adaptação norte americana. 

Muitas pessoas ficaram animadas, mas ao mesmo tempo receosas quando viram que Death Note iria ser adaptado. Não sei vocês, mas Death Note para mim é um dos melhores animes que eu já vi na vida, o TOP 10. Foi também um dos primeiros animes que vi na vida, então, para muitas pessoas a história de Yagami Raito é uma obra prima. Não somente pela originalidade de toda a história, mas também pela mente brilhante não só de Raito, mas também de L. O conflito psicológico é o que faz a tensão no decorrer do tempo.

É algo que você realmente não esperaria. Um menino incrivelmente educado, com uma família bem estruturada, inteligente, brilhante se coloca no mesmo patamar de um Deus. Decidindo quem vive e quem morre, onde ele seria responsável pela criação de um mundo novo. E claro, lógico e evidentemente não podemos nos esquecer de Ryuk, o Shinigami - Deus da morte - que estava completamente entediado e resolve jogar o Death Note na terra para ver o que acontecia. E Raito, foi o humano que mais o entreteve. Foi por conta disto que tudo começou. Outro ponto importante é a nada saudável relação entre Raito e Misa. Onde ela o via como um Deus e ele nada ligava para ela. Usando toda a adoração que ela tinha por ele para fazer coisas nada legais e ignorando-a sempre que dava. Sabendo disto, vamos para o que acontece na adaptação da Netflix.



1 - Ryuk não se apresenta como sendo um Shinigami entediado e sim, um Shinigami que tem a função de entregar o Death Note para os humanos utilizarem. Ele também nunca aparece realmente, é sempre no escuro, ou então partes dele. Eu até que gostei de terem feito isso, acho que para dar um ar de tensão, terror, não sei. Mas, algumas outras vezes eu achei que era pelo fato de não terem conseguido deixar tão parecido assim, e para não escutarem reclamação eles fizeram isso... Mas, caramba, tem gente que faz cosplay massa dele. Outra coisa que achei interessante é que colocaram muitas vezes Ryuk rindo e se divertindo com toda a situação - ponto positivo. Foi legal terem colocado este ponto macabro dele. Acho que foi a melhor atuação do filme.

2 - A genialidade de Raito é somente mostrada como sendo aquele cara que faz o dever de casa de outras pessoas e é pago por isso... Sério? Gente do céu. Raito é incrivelmente brilhante, tem uma mente muito a frente, é o número 1 do colégio. O ser humano "perfeito". Fiquei esperando várias e várias vezes que o roteiro fizesse com que ele desse várias e várias teorias muito loucas que no final fazia todo sentido. Não, isso não acontece.


3 - O encontro de Raito e Ryuk foi completamente exagerado. Death Note não é uma história cheia de coisas estrondosas, descontrole emocional... Raito quando encontra Ryuk pela primeira vez lógico que tem aquele choque inicial, mas depois ele toma a forma controlada de sempre. Compreendendo e até mesmo já prevendo algumas coisas sobre Ryuk. No filme, Light grita, se apavora, grita mais, corre, e grita e se apavora e grita e depois espera que Ryuk diga tudo o que ele tem que saber. Sem deduzir nada, sem colocar aquela cabeça - que deveria ser brilhante - para funcionar.

4 - A família de Raito não era totalmente estabilizada no filme. Acho incrível que sempre querem passar a ideia de que somente pessoas com famílias desestabilizadas podem gerar indivíduos com pensamentos instáveis. O legal era realmente ter uma pessoa completamente ajustada na vida, com nada para reclamar, perfeito em tudo, fazendo algo completamente inimaginável. Quebrar este paradigma, mas que no filme não é quebrado.

5 - Raito nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, infinitamente nunca iria mostrar o Death Note para uma completa estranha. Na emoção do momento, para poder compartilhar a sua "novidade". Nunca, nunca mesmo. E no filme ele vai todo pomposo mostrar para Mia (Misa) que ele podia matar pessoas escrevendo o nome da galera. E, ele tinha acabado de trocar as primeiras palavras com ela... Sério mesmo?



6 - A relação entre Mia e Light não é nada saudável, no filme continua sem ser saudável, porém não parece que ele usa Mia para os seus planos, e sim que os dois agem em conjunto. Que os dois dividem tudo, todos os planos e que eles realmente se gostam. Por incrível que pareça, a relação só não era tão saudável assim, no filme, por conta de Mia que era muito mais focada em criar um mundo novo do que Light. No filme, ela era realmente desestabilizada, porém, não via Light como um Deus. Já que no filme eles começaram todo esse processo de Kira juntos.... Muitas vezes os dois pareciam dois adolescentes histéricos...



7 - Light não começa sozinho a sua função de Kira. Ele faz tudo desde o início com a ajuda de Mia. Eu realmente queria ter visto aquela excitação toda que ele tem quando diz que irá criar um mundo novo, que vai deixar somente as pessoas boas e elas irão temê-lo, pois sabem que ele é a justiça. Gente, esse cena é épica e eles realmente deixaram de lado.


8 - L, nosso caro L. Eu realmente gostei do ator. Ele soube interpretar bem, mas eu não gostei do que fizeram com o personagem. L, não deixa transparecer emoções, ele não se deixa abalar por isso. L não tem crises nervosas, L realmente sabe o que fazer. Colocaram algumas cenas em que ele mostra como ele pensa e em como ele consegue decifrar os casos usando suas deduções, porém, porém, foi pouco, muito pouco. Focaram mais em ação (L correndo atrás de Light...) e em seu sentimentalismo do que outra coisa.

9 - Por isso que eu digo que não teve aquela tensão magnífica entre Light e L. Não temos. Infelizmente, temos duas cenas em que L enfrenta Light, quando ele ainda quer saber quem é Kira. Mas, fora isso, não temos mais nada. E o que eu achei muito legal quando vi o anime era justamente isso. Aquela luta de mentes, de quem vai pegar quem. Toda aquela tensão em que os dois estão pensando intensamente para conseguir os seus objetivos. L, de provar que Raito é Kira e Kira tentando descobrir o nome de L e tentando se livrar de suas investidas. Não teve isso no filme.



10 - Algumas regras do uso do Death Note mudaram. Bom, mudaram e pronto.


11 - Eu gostei muito do modo em que as mortes foram produzidas. Elas foram cenas bem boladas e mortes bem tensas, que me deixou assim :o , ponto positivo.

12 - O final do anime é muito melhor.



Não foi uma adaptação fiel. Não foi fiel mesmo, mesmo, mesmo. Quem estava interessado em ver tudo aquilo que fez com que Death Note fosse o que é e não um menino histérico que mata as pessoas com o caderno, não vai curtir esta adaptação da Netflix. Agoooraaa, quem nunca leu o mangá ou viu o anime acredito que vai gostar, pois está bem parecido com um filme norte americano para adolescentes com um toque de sobrenatural.

The OA - NETFLIX

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Olá Pessoal, tudo bom?

Eu estou sempre buscando assistir seriados novos e que tenham uma pegada diferente, por isso quando vi a "capa" de The OA na Netflix eu já sabia que seria algo bem singular. 

Imagine só: uma mulher cega desaparece e após 7 anos ela é avistada pulando de uma ponte. Tudo é gravado e postado no Youtube, por isso os pais conseguem reencontrá-la. Certo. Até aí tudo bem. Mas e quando a mulher que era cega reaparece enxergando tudo? O que será que aconteceu com Prairie - interpretada pela atriz Brit Marling - nesses 7 anos em cativeiro? 

Todos estão achando que Prairie é algum tipo de milagre. Só que ela não é mais a mesma mulher de 7 anos atrás e caso contasse a todos tudo o que havia acontecido e tudo o que sabia seria tida como louca. Prairie começa a mostrar sinais de inquietude sempre que fala sobre um homem chamado Homer. Ninguém sabe quem seria este homem, porém ela sempre diz que está em uma missão para salvá-lo.

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Até que ela conhece Steve Winchell, um garoto problemático que tem acessos de raiva. Como Prairie precisava de ajuda em sua missão, ela então resolve fazer um favor para Steve em troca de sua ajuda para encontrar mais pessoas. Prairie é um enigma até o final deste primeira temporada e logo no início queremos entender qual seria a sua missão. Quem teria feito aquelas cicatrizes em suas costas? Quem era Homer? Qual o motivo dela precisar de cinco pessoas?

Os cinco escolhidos por Prairie não tinham nada a ver um com o outro e praticamente se detestavam, mas com o passar dos episódios nós vemos que uma ligação é formada entre eles. A confiança, cumplicidade é visível mesmo com todas as diferenças entre eles. O seriado, mesmo focando em Prairie, seu mistério e história, conseguiu deixar espaço para que todos eles tivessem sua história de vida contada aos poucos.

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Nós passamos a conhecer Prairie - OA como gosta de ser chamada - com o passar do tempo. Enquanto ela conta a sua história de vida, desde criança, até os seus momentos no cativeiro, somos imersos em uma mistura de loucura, realidade, fantasia de uma mulher. Aos poucos percebemos que este seriado vai muito além dos motivos de um sequestro como vemos nos filmes, livros e vida real. 

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Ludibriada por um médico - Dr. Hap - que se dizia um estudioso da vida após a morte, Prairie vira uma cobaia em seu experimento. Em outras celas de vidro estavam Homer, e duas outras pessoas. O que elas tinham em comum? Todas elas haviam passado por uma experiência de quase morte, e, segundo Dr. Hap, haviam voltado com dádivas. E para ele, saber o que existia na outra vida, ou se realmente existia outra vida em um multiverso seria a maior descoberta da humanidade. Imagine se fosse comprovado que existe vida após a "morte"? Que estamos nesta vida somente como parte de um plano maior?

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Os planos de fuga dos cativos são frustrados e não entendemos que tipo de experimento o Dr. Hap está fazendo. Até mesmo para eles é uma incógnita tudo o que eles estão sendo submetidos, pois o Dr. tem o cuidado de lançar sempre uma fumaça para desacordá-los antes dos experimentos. Lógico que com o passar do seriado nós iremos entender qual é o tipo de experimento e o propósito - posso garantir que não é um método onde todo mundo iria fazer fila para participar. É agoniante passar por tudo aquilo. O que nunca iríamos imaginar é o propósito dos cativos. O que realmente estaria reservado para eles, o que eles realmente são.

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Somos apresentados à uma forma de amor baseada no querer, na ansiedade e espera. OA e Homer terminam se apaixonando durante estes 7 anos em cativeiro, o problema é que durante esses anos eles nunca haviam se tocado, nunca haviam ficado perto sem ter a cela de vidro entre eles. Acredito que essa era mais uma forma de agonia que os dois passaram a sentir durante o cativeiro.

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Homer foi um personagem de grande importância na trama, não só pelo fato dele se apaixonar por OA, mas por ele ter acreditado nas palavras dela - mesmo por mais insanas que fossem - por ele ter se submetido à várias coisas para tentar descobrir os planos do Dr. Hap e por conta disso acontece o desenvolver da trama.

Se você gosta de teorias sobre vida após a morte eu tenho certeza de que você irá curtir, mas se engana quem acha que todas as respostas serão explicadas nesta primeira temporada. Como OA diz para os pais em um episódio "Este não é o fim. É apenas o início" Então, já saiba que tem muita coisa ainda para rolar neste seriado. 

Confesso que várias vezes eu me arrepiei devido à toda a carga emocional que "The OA" traz. Todas as teorias e explicações sobre a vida após a morte me deixam curiosa. Mesmo ainda confusa com quem realmente é OA, eu espero que a segunda temporada responda algumas perguntas que ficaram soltas e também que a última cena da primeira temporada seja realmente verdade.

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LoveLace - NETFLIX



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Olá Pessoal, tudo bom?
Hoje trago mais uma resenha de filme da Netflix para vocês. Eu havia visto o trailer deste filme faz muito tempo, porém ele não havia me interessado, pois a história sobre uma atriz pornô não me chamava a atenção. Porém, eu sempre pensei que Amanda Seyfried não iria contracenar em um filme destes se ele não tivesse realmente uma história por trás. E ontem eu resolvi dar uma chance. Já aviso que não aparece nenhuma cena forte - devido à temática do filme.

Lovelace não é um filme que retrata as maravilhas da indústria pornográfica, ele passa longe disto. Este filme mostra o que um relacionamento abusivo, pensamentos machistas e controladores podem fazer com uma pessoa. 

Resultado de imagem para love lace filmeLinda Lovelace (Amanda Seyfried) tinha 21 anos quando conheceu o seu futuro marido Chuck Traynor (Peter Sarsgaard). Para a sua mãe ela era uma filha que não tinha jeito e não esperava muito para o seu futuro. É incrível como os homens abusivos podem se comportar da forma mais encantadora possível quando querem conquistar uma mulher. E Chuck era tudo isso. Ele era cortês, carinhoso, abria a porta do carro. Aquele típico cavalheiro que ama a mulher mais do que tudo. 

Ahh mas se este tipo de homem pode ser magnífico ele também pode ser o pior pesadelo. Após o casamento Chuck começa a bater em Linda, a manipulá-la e até mesmo a vende para alguns caras terem relações sexuais com ela. 

Ahh, mas ela poderia ter feito algo! - Vocês podem falar. 
E ela fez. Foi falar com a mãe sobre os abusos do marido, porém, o ano era 1970 e a resposta da mãe quando ela disse que Chuck batia nela foi: O que você fez para ele te bater?
Ser mulher naquela época deveria ser realmente muito difícil. Onde o papel da mulher era sempre agradar o marido e fazer o que fosse mandado por ele. Imagine só você descobrir que aquele cara por quem você se apaixonou a vende e até mesmo a obriga a fazer um filme pornô. 

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O filme Deep Throat que foi um sucesso estrondoso entre os filmes adultos daquela época, colocaram Linda Lovelace como uma atriz revelação. Sim, era um sucesso. Porém, a história por trás de todo esse sucesso é sombria, onde nem mesmo as luzes dos holofotes conseguem iluminar. 

Algo muito legal do filme é que ele é primeiramente retratado pelos olhos das outras pessoas. Ou seja, um casal que se ama, mas que por conta da falta de dinheiro resolvem os dois que ela deveria fazer um filme pornô e estava tudo certo. Chuck tinha Linda e iria fazer de tudo para ajudá-la nesta época de sua vida e Linda tinha Chuck que iria protegê-la neste mundo. A sua ascensão como atriz iria colocar em dia as finanças dos dois.

Resultado de imagem para love lace filmeDepois o filme é retratado com uma observação mais apurada dos fatos que ocorreram. Mostrando as manipulações de Chuck, a violência psicológica e física que Linda sofria, a ajuda para Linda negada pela própria mãe, o sofrimento por trás de todo o glamour.

Lovelace foi um filme que foi além de minhas expectativas. Muitas vezes a verdade é encoberta e não percebemos que aquela mulher que está sorrindo para as fotos, na verdade está pedindo socorro.



Linda ainda escreveu um livro contanto tudo o que sofreu, tento três edições completamente esgotadas.



Outlander - NETFLIX - Risco alto de vício



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Se você não quer se viciar em um seriado eu vou logo falando que você não deve, em hipótese alguma, começar a assistir este. Agora que eu terminei de assistir a primeira temporada em três dias, eu realmente estou louca para saber o que vai acontecer e estou ansiosa para ter todos os livros.Isso mesmo, o seriado Outlander é uma adaptação de uma série de livros da escritora Diana Gabaldon. E eu já posso falar que cada livro é uma senhora bíblia de tão grosso. 

Mas sobre o que se trata este seriado que está todo mundo comentando e dizendo que você deve assistir?

Claire Randall serviu como enfermeira durante a Segunda Guerra Mundial e sessado os confrontos ela se reencontrou com o seu marido - que também estava servindo durante a guerra, só que ele lidava com estratégia - Frank Randall, vivido pelo ator Tobias Menzies. Após a reunião eles decidem partir em uma segunda lua de mel pela Escócia. Era uma tentativa de reencontrar quem eles eram antes de terem se separado. Jack é um historiador e sempre contava o que sabia para a esposa. 


Tudo corria normal até que Jack observou um estranho montanhês observando Claire da janela de seu quarto, mais estranho ainda seria este homem sumir bem diante dos olhos de Jack. Nós sabemos que em certos lugares do mundo as pessoas são bastante supersticiosas e naquele território antigamente era dominado pelos pagãos - nome dado por adorarem diversos deuses remetidos à natureza e por acreditarem em magia e não seguirem o catolicismo. Jack e Claire estavam na Escócia em pleno Samhain - nome original do Halloween mudado pela igreja católica para se adaptar aos costumes cristãos. Esta época é mística e é/era costume de muitos povos fazer rituais. 

O casal então vai em busca de um desses rituais e conseguem presenciar um, só que escondidos. No outro dia, Claire volta ao local sozinha e começa a sentir algo estranho. Uma estranha vibração, zunido vindo da pedra mais alta, que ficava centralizada no local do ritual. Aos poucos ela encosta as duas mãos e algo estranho acontece, ela cai, mas não sabe o que aconteceu. Assustada ela corre de volta para o carro... Só que... Não havia mais carro, não havia mais estrada. Sem saber o que fazer, ela adentra a floresta e termina se deparando com pessoas estranhas utilizando roupas de uma outra época, no meio de um confronto. Ela corre para tentar escapar dos tiros, só que termina sendo capturada por estranhos.
Estranhos esses - Escoceses - que acreditavam que ela era espiã da Inglaterra.

Então, muita coisa acontece no primeiro episódio, mas serve para observarmos a construção dos personagens. Claire e de Jack, da sintonia dos dois e da tentativa de ter a vida de volta depois de uma guerra que os havia separado durante anos. Quando Claire se transporta no tempo, ela vai parar no ano de 1745, e tudo o que ela mais quer é voltar para o seu marido, ou seja, tocar na pedra novamente, o que se torna algo complicado, difícil e perigoso, já que ela é taxada como uma Sassenach - Forasteira - Outlander que era espiã inglesa.

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Durante o seriado nós gostamos logo de cara da principal, vivida pela atriz Caitriona Balfe, cuja língua é afiada e ela se prova sendo muito útil com as suas habilidades de cura, por ter sido enfermeira no exército. A época em que ela foi parar não era nada gentil com as mulheres e diversas vezes podemos observar o machismo e principalmente as dificuldades que uma mulher poderia enfrentar, até mesmo as constantes tentativas de estupro. Se a personagem não fosse uma mulher de fibra, eu tenho absoluta certeza de que ela não teria durado muito tempo. Claire é astuta, sagaz, rápida e isso é que a salva de diversas situações. E eu vou falar para vocês que é cada situação que ela termina se metendo que minha nossa senhora.

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Quando Claire ainda estava na sua época atual, uma senhora havia lido a sua mão e dito que ela iria ter a linha do amor dividida em duas. E, bom, é isso o que acontece. Claire termina dividida entre o amor de Frank que está desesperado por encontrá-la e de um ruivo escocês chamado Jaime Fraser, vivido pelo ator Sam Heughan. Jaime é um cara gentil, engraçado, mas muito esquentado e cabeça oca, que muitas vezes age por impulso, porém ele é fofo e faz de tudo para agradar Claire. Há alguns conflitos entre os dois, já que ele agia diversas vezes pelos costumes e mentalidade da época dele e Claire não era uma mulher de abaixar a cabeça para ninguém. Os dois realmente se completavam. É compreensível durante o seriado você perceber que caras como ele só existem ali mesmo na tela hahaha Todos os esforços que ele faz para permanecer ao lado de Claire são bastante louváveis, dolorosos e dignos de tirar o chapéu. Acredito que ele compreendeu e leva ao pé da letra o "amar incondicionalmente". 
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Quem não poderia ficar de fora é o temido Capitão Inglês Jackie Randall, antepassado do seu marido Frank e que é o mesmo ator que faz. Jackie Randall é aquele tipo de antagonista que você não consegue sentir remorso ou tentar compreender o motivo de suas atrocidades. 

Ele é ruim até o último fio de cabelo e tem uma tremenda obsessão por Jamie. Tornando vários confrontos estritamente pessoais e doentios. Ele soube fazer todos sofrerem de uma maneira que eu nunca havia visto em um filme, seriado. Quem viu até o último episódio da primeira temporada sabe sobre o que eu estou falando. Várias vezes fechei meus olhos e tive raiva dele.

Algo que eu não sabia, mas que tem, e muito, são as cenas de sexo. Então, quem se sentir constrangido assistindo cenas assim com os familiares, já saiba que tem muitas e muitas cenas de sexo.  

Se você gosta de seriado de época vai se encantar com este, com os lugares - que são esplêndidos  - com as diferenças de pensamento e de como a mente das pessoas de antigamente era recheada de superstições, fantasmas, bruxas. Espero que a Netflix coloque logo a segunda temporada, agora eu terei que ler os livros ou viciar em outro seriado haha Outlander tem muito mais do que eu falei para vocês. Tentei falar sobre os três personagens principais e do geral da história para vocês se inteirarem, mas o resto, é bem melhor se vocês assistirem. E preparem-se, pois sem perceber vocês farão maratona. Então é bom ver sem ter nenhuma prova por perto ou trabalho ou várias outras coisas haha

Que vida você escolheria? Quem você escolheria? O futuro ou o passado?

Suite Française - NETFLIX


Suite Française - fiquei sabendo só depois - foi baseado em um livro homônimo escrito em segredo por Irene Nemirovsky. É ambientado na Segunda Guerra Mundial, nos primeiros anos de ocupação alemã na França. Nesta época os soldados alemães precisavam ficar hospedados nas casas dos franceses. 

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Olá pessoal, tudo bom?

Resultado de imagem para suite FrançaiseHoje eu irei falar um pouco de um filme que eu vi esses dias na Netflix <3 Eu gosto muito de filmes de época, principalmente se ele for sobre guerras. Eu gosto de todo o drama envolvido devido a tensão da época e pelo toque de veracidade. Este filme apareceu no meu Netflix e eu nunca tinha ouvido falar, mas quando li a sinopse eu resolvi dar uma chance para ele.


Lucille Angelier (Michelle Williams) está esperando o seu marido voltar da guerra. O seu casamento havia sido arranjado, mas ela ainda esperava que a paixão aparecesse. Ela dividia a casa com a sua sogra que não acreditava que Lucille pudesse fazer o seu filho feliz. Paris já havia sido tomada pelos alemães e agora era a vez de sua cidade.

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Um regimento alemão aparece e há ordens para que um tenente fique hospedado na casa de Lucille. A tensão envolvida devido a presença do alemão é óbvia. Ele era o inimigo, invadira o seu país, retirou a sua liberdade, mas de alguma forma o comandante Bruno Von Falk não fazia uso de sua autoridade. A casa era solitária e ele sabia que não era bem-vindo. 

Aos poucos Bruno conversa com Lucille, diz ele que sente falta de um contato normal com outro ser humano. E é por conversas e músicas ao piano que os dois se apaixonam. Uma paixão que tem seus altos e baixos. Onde a confiança muitas vezes é testada. Eu tentei várias vezes, não gostar de Bruno. Tentava colocar na minha cabeça que ele era um soldado alemão que matara diversas pessoas inocentes e era um cara mau. Porém, Bruno sempre se mostrava disposto a ajudar Lucille e até mesmo a trair os seus próprios camaradas para ajudá-la. 

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Suite Française é um filme lindo de amor proibido por duas pessoas que estão sofrendo as consequências da guerra. É um amor reprimido devido as circunstâncias e vivê-lo seria ir contra tudo o que ambos deveriam acreditar. O comandante capaz de fechar os olhos para proteger a amada e Lucille capaz de trair seus companheiros franceses para enfim ser capaz de amar e ser amada em troca.

Estou louca para ler o livro e vivenciar este romance intensamente em palavras.


Black Mirror é BIZARRO - NETFLIX

Black Mirror é uma série inglesa da Netflix que tem feito várias pessoas ficarem divididas e uma das coisas que elas mais falam é que Black Mirror é bizarro, e eu tenho que concordar com elas.
Você não sabe que série é esta? Continua lendo.

Resultado de imagem para BlackmirrorO nome do seriado Black Mirror seria uma alusão às telas de nossos aparelhos eletrônicos, aqueles que mais utilizamos e que apresentam um impacto muito grande em nossas vidas, principalmente, nós somos bastante influenciados por eles: smartphones, televisores, tablets. Todos esses aparelhos - quando desligados - possuem a tela preta, ou espelho preto.
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O principal propósito do seriado é chocar. Ele não irá se importar em amenizar os acontecimentos, afinal, todos eles são em um nível alarmante de intensidade. Black Mirror acabou de lançar a sua terceira temporada, e para aqueles que não são adeptos - ainda - não precisa se preocupar, já que cada temporada tem pouquíssimos episódios - a segunda tem somente 3 - e os episódios não têm conexão nenhuma. O único link dos episódios seria a tecnologia. 

Imagine um mundo onde tudo o que você já pensou sobre tecnologia fosse verdade, um mundo onde a nossa vida girasse em torno de como nos portamos na rede social, jogos incrivelmente realísticos, a mente sendo usada de formas nunca antes vista.

Ah, mas isso não tem nada demais. Vários filmes também abordam isso.
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Certo, vários filmes abordam isso, mas não da maneira utilizada neste seriado.

É claro que a tecnologia nos ajuda em nossa vida e também faz com que mantenhamos contato com pessoas que estão bem longe de nós, porém, o que aconteceria se o uso dessa tecnologia fosse utilizada em um nível extremamente maior, ao ponto de ficarmos totalmente alienados por ela? O ser humano não está pronto para algo assim.
Black Mirror é um seriado bizarro. Bizarro por nos mostrar até que ponto o ser humano pode chegar com toda essa exposição nas redes sociais, toda a dependência que temos destes pequenos aparelhos. 
Black Mirror é bizarro, pois várias vezes você vai se comparar com alguma pessoa do seriado e isso assusta, por nos mostrar que é real. É uma realidade muito próxima que estamos vivendo, pelo menos na parte da alienação.

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Black Mirror é um seriado atual que irá nos fazer repensar em nossas horas utilizando aparelhos eletrônicos, na alienação, valores morais, éticos, se nós somos capazes de burlar a morte, valor ambiental, exterminação. 

Black Mirror nos mostra que o ser humano não é intocável, sendo consumido pela sua própria criação.
Entendedores entenderão:
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Hora do Oriente: Resenhando - Hope - Filme Coreano - Netflix









Olá pessoal, tudo bom?

Resultado de imagem para hope filme coreanoHoje a resenha é sobre um filme muito forte e que não é para qualquer pessoa. Quando vi a sinopse do filme fiquei em dúvidas se realmente iria ter coragem de assistir ou não. O filme está disponível no youtube e também na Netflix - que foi o local que eu assisti. A imagem do poster do filme de uma família sorrindo tendo o título de Hope - esperança - não faz você imaginar que a história trata sobre uma menina de 8 anos que é estuprada e tem de lidar com todo o sofrimento e traumas, assim como a sua família também tem que aprender a lidar com isso.

Im So-Won é uma menina de 8 anos que é feliz e não leva desaforo para casa. Os seus pais não são tão próximos assim, mesmo sua mãe estando grávida - ela não contou para o marido sobre a gravidez. Foi em um dia de chuva que Im So-Won se atrasou para o colégio e teve que ir sozinha para a escola que tudo aconteceu. Como uma menina obediente que era Im So-Won não cortou caminho e andou pela principal, como a sua mãe havia lhe dito. E alguns metros do colégio apareceu um homem pedindo para que ela emprestasse o guarda-chuva. 

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Para vocês terem uma ideia de que casos assim podem acontecer em qualquer lugar (extremamente perto do colégio), a qualquer hora (de manhã) e com qualquer pessoa (uma criança). Devido à vários comentários que nós mulheres somos obrigadas a escutar e ler sobre que só acontece com quem procura, que a mulher provocou o incidente. O filme não mostra nada do ocorrido - ainda bem, pois eu não teria estômago para ver algo assim -, mas mostra a situação em que a menina ficou. Quase à beira da morte ela liga para a polícia - por achar que os pais estariam ocupados demais - e ela é resgatada. A situação que o homem a deixou depois do fato foi tão devastadora que ela permaneceu com uma sequela física para o resto da vida, já que a sequela psicológica já é fato de ocorrer.

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Os pais de início não aceitam terapia, por não saberem se realmente iriam ajudar a menina. Até que finalmente optam por ajuda - ainda bem! Algo que me deixou com o coração na mão foi a recuperação de In So-Won que foi algo muito triste de se ver e também a rejeição e medo que ela sentia quando o pai chegava perto. O filme é muito sensível nesse aspecto, quando mostra as maneiras que o pai encontrou para tentar ajudar a sua filha a lidar com tudo isso, mesmo sem poder aparecer na frente dela. Algumas situações chegaram a arrancar sorrisos e lágrimas.


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Outra coisa também mostrada no filme é que a justiça muitas vezes é falha em qualquer lugar do mundo. Coisas absurdas aconteceram e me deixou com raiva e imaginei a impotência sentida pela família por estar com as mãos atadas. É uma situação muito triste e revoltante. Também causa revolta a imprensa que parece um bando de abutre em cima da família e não respeitam a dor da menina.

A única coisa que tenho pra reclamar - pela segunda vez com a Netflix - é que eles insistem em mudar o nome dos personagens nas legendas. In So-Won é o nome da menina, porém, a legenda sempre vinha como sendo Hope. Acho isso uma coisa tão chata :/ Coloquem os -kun, -chan, -san... Coloquem os nomes corretos sem traduções :/ Não sei se isso é algo somente meu, mas eu gosto quando o nome vem certo.
A atriz Lee Re está de parabéns, eu já havia visto um dorama com ela em Super Daddy Yeol, mas não imaginava que ela teria feito um filme tão profundo assim. O estupro não é algo bonito, não faz bem para ninguém, causa traumas e não deve ser levado na brincadeira, mas também não podemos fechar os olhos e fingir que não existe.

O filme trará lágrimas, sensação de impotência, incredulidade, mas também trará uma mensagem muito bonita de superação, amizade, família, união.

Hora do Oriente: Resenhando Good Morning Call - Netflix (Live action Japonês)



Bom, todo mundo já sabe que a Netflix irá dominar o mundo, tentar dizer que é mentira é realmente uma loucura tremenda. A Netflix está na casa de várias pessoas e vários países estão se associando à ela para fazer seriados e filmes. Daí, observando tudo isso eis que surge o nome Netflix no cartaz com pessoinhas de olhos puxados... É, ela agora está no oriente. Eu já sabia que a empresa já estava fazendo doramas originais, mas não tive vontade de assisti-lo. 

Daí eu olhei para esse Good Morning Call e como é live action de um mangá, então, este seria um mangá shoujo - cheio de clichês deste tipo de mangá - que eu leria o/
É aquela história do cara mais bonito do colégio ser frio e a principal ser uma desastrada nata que odeia ele no princípio e do nada o universo conspira para que eles comecem a conversar - neste caso, eles terminam indo morar juntos, pois sofrem um golpe de aluguel duplo. Algo assim. 
E nisso o cara continua frio com ela durante todos os episódios, mas ele ama ela, calllmaaa... Sabe aquele suco que ele comprou pra ela? Sim, isso era ele dizendo que gostava dela. Sabe quando ele ficou sem falar com ela por nenhum motivo aparente? Callllmaaaa, que isso tem sim uma razão. Lá na frente você vai ver que o que ele estava fazendo era completamente fofo.
Mesmo a principal sendo cabeça dura, aquela pessoa que tropeça nos próprios pés, sonha acordada e é péssima em esportes e várias outras coisas (mas é boa em cozinhar, pra fazer comida pro cara), tem um monte de cara fofo e sensível que a quer. Que diz que faria tudo por ela... Mas ela quer algum deles????? Nãoooo, senhor! Ela quer o cara insensível, frio, que fala quase nada, lindo, mas que a ama acima de tudo.

Sim, é desse tipo de clichês, que quem está acostumado conhece.

Mas, qual o motivo de assistir algo do tipo se a gente já sabe o que vai acontecer?... (Sério, todo mundo já sabe qual vai ser o final só em ler a sinopse. Se você não sabe o final de um dorama deste tipo, então você realmente não vê muita coisa deste estilo e.e)



Vamos lá! 

* Mangás, animes, doramas, live-actions, filmes deste tipo são extremamente divertidos.
* Você vai ter muita raiva do principal por ser muito frio, mas ele vai conseguir derreter esse seu coração u.u com os simples gestos e você vai se ver suspirando e falando "Ownnnn"... e.e
* Você vai ter raiva da principal por ser muito lesa várias vezes... Por chorar, por cair, por ter ciúme excessivo... Sério.
* Você vai se divertir muito com as viagens estranhas da principal e de toda a loucura que se passa na mente dela.
* Você vai olhar para o protagonista e ficar pensando em como ele é lindo com aqueles olhos puxados :3 e aquele sorrisinho que aparece somente uma vez em todo o dorama. (A escolha foi muito boa do personagem u.u tem alguns que eu realmente não entendo como o cara pode ter sido escolhido pra fazer o cara mais bonito do colégio e.e)


* Você vai amaaaaaaaarrrrrrrrr os personagens secundários <3 Eu simplesmente adorei o fato de que o dorama mesmo sendo voltado para o relacionamento de Yoshikawa Nao Uehara Hisashi, os personagens secundários não foram deixados de lado! Eu vejo muito isso de que quando os principais começam a namorar os antigos amigos são deixados de lado e depois o foco é só o romance e.e
* O final... Foi esperado e ao mesmo tempo inesperado! Achei muito legal o que aconteceu e só vendo para vocês saberem u.u



Algo que eu percebi na legenda da Netflix era que nós do ocidente estamos acostumados a falar o primeiro nome da pessoa, mas é diferente com o pessoal do Japão. Ou seja, eles só falam o primeiro nome da pessoa se eles tiverem muita intimidade. Se eles não tiverem intimidade eles irão falar o sobrenome.


E a legenda insistiuuuuuu em colocar todo mundo se chamando pelo primeiro nomeee!!!! Nãoooooo, isso corta todo o momento. Principalmente quando o principal chama o primeiro nome da protagonista pela primeira vez e.e (Quem não conhece vai ficar "Sim, e daí que ele falou teu nome, mulher? Ele sempre fala teu nome e.e"). Me deu uma agonia assistir escutando o pessoal se referindo ao outro pelo sobrenome e estando legendado o primeiro nome :/ E cadê os -Chan, - Kun? Cadê?? T.T
É, eu realmente estou acostumada com isso...



Bom, Good Morning Call é bem viciante e divertido! Vai te dar raiva em alguns momentos, mas você não vai conseguir deixar de ver e se deixar de ver é porque você não curte tanto clichê assim u.u